A segunda atividade tem em conta o princípio universal da natureza celular da vida. Mas para compreendermos as funções das células temos de conhecer o ADN, a molécula central da vida. Nesta atividade (denominada DNAteca, prevista para decorrer entre Abril e Maio) os estudantes serão chamados a constituir uma coleção de ADN extraído (e visualizado) de vários organismos, animais e vegetais.
Numa primeira fase, os estudantes procederão à coloração de céluals da linha sanguínea, da mucosa oral e da raíz da cebola, de forma a visualizar o núcleo celular, incluindo na fase de divisão da célula. Numa segunda fase, proceder-se-á à extração do ADN e sua visualização (por coloração ou sem necessidade dela). O ADN extraído será avaliado quanto ao seu grau de pureza e riqueza em bases A,T e G,C, por espectrofotometria, introduzindo-se a noção de gene. A consulta a uma base de dados disponível na Internet permitirá aos estudantes ficarem a saber a quantidade de cromossomas presentes no núcleo de cada um dos organismos analisados bem como o número total de pares de bases que o constituem.
Espera-se, com esta atividade, que os alunos compreendam a importância do ADN enquanto suporte universal da informação genética, identificando ainda fases da mitose em células vegetais (raiz da cebola)interiorizando a importância deste processo no crescimento e renovação celular. Na primeira sessão iremos realizar a obtenção da matéria-prima (insetos, frutos, etc), bem como a organização de instrumentos. Na segunda sessão, serão feitos esfregaços das células, coloração e ua observação. A terceira sessão será dedicada à extração de DNA e averiguação do seu grau de pureza e teor de bases, constituindo-se a DNAteca.